sábado, 10 de abril de 2010

PROSA Nº 1


Eu via claramente
Teu reflexo naquele vidro velho
Ao som de melodias que nunca havia ouvido.
Tu sorrias ao meu encontro
E nem sabias disso!


Procurei rapidamente sintonizar
A freqüência de meu coração,
Tão cheio de cicatrizes:
“Um som romântico... rápido!”


Foi quando, num bocejo ingênuo
Destes um suspiro
E retornei sozinho,
À minha imperfeição de homem.


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